Sem apoio, comerciantes de Lagoa da Canoa estão asfixiados.

Editorial

O desenvolvimento de um município, em especial, os de menores portes, passa essencialmente pelas políticas públicas e parcerias com o comércio local, incentivando a economia, gerando emprego e renda e fortalecendo o setor produtivo, com este planejamento, diminui-se a desigualdade social, como também, com a fome e a miséria.

Em Lagoa da Canoa, o comércio que já vinha sofrendo sem apoio e incentivo da gestão municipal, passou a ter mais dificuldades ainda no período pandêmico e no pós-pandemia, chegando aos dias de hoje quase que asfixiado e sem políticas públicas voltadas ao setor. O episódio da taxação dos feirantes durante a pandemia, mostrou a inabilidade da gestão para com os comerciantes, mesmo porque, esta taxa já havia sido abolida na gestão do prefeito Jairzinho Lira, mostrando que Lagoa da Canoa ficou mais próspera sem a cobrança de tal taxa. Outra medida impopular e prejudicial ao comércio e a população em geral, é a alta taxa de iluminação pública, sendo uma das mais caras do Estado das Alagoas.

Para fortalecer o comércio, se faz necessário intensificar as compras no comércio local de forma ampla e alcançando todos os comerciantes, de forma democrática, buscando as melhores condições para o erário público, bem como para os comerciantes, pois, centralizar as compras em dois ou três pontos comerciais e, pontos comerciais estes que estão ligados politicamente a base da atual gestão, demonstra o desinteresse pelo comércio como um todo privilegiando uns poucos.

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